Em analogia com a “biblioteca/ herdeira do descontentamento”, Hugo Achugar constrói uma crítica que coloca, em cena, diversas posições que entram em disputa em relação ao poder e ao poder da palavra. Sua argumentação baseia-se na literatura, no enfoque de diferentes tendências críticas das várias áreas do conhecimento, nas produções culturais do passado e do presente em que estão incluídos vídeos, filmes, imagens, divulgados em meios digitais e em diferentes espaços. Há, ainda, referências teóricas, ligadas à Inteligência Artificial. No espectro analítico, citem-se, ainda, publicidades, documentários, outras textualidades, movimentos coletivos, de diferentes tendências como os okupas ou squatters e os black blocs (texto adaptado da apresentação de Haydée Ribeiro).
Apresentação: Haydée Ribeiro
Tradução: Samuel Rezende
Projeto gráfico: Pablo Marchant
Páginas: 210
Projeto original: Fundação Darcy Ribeiro (@amigosdedarcy)
Edição: @ateliedehumanidades (Brasil) e @tucanediciones (Chile)
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